Meu espírito não tem dono
Flutuo rumo ao horizonte
Procurando meu destino
Que está disperso no ar.
Fagulhas do universo caem
Conspirando contra minha liberdade
Não temo meu destino
Pois sou eu quem o faço.
Vidas começam e terminam
Todas caem aos meus pés
Na minha espada escorreu
Mais sangue inocente.
Palavras são desnecessárias
Meu pensamento te liberta
Do cárcere da alma
Este corpo anseia apodrecer na terra.
escrito em 2001
terça-feira, 21 de julho de 2009
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