Em minha janela, contemplo as gotas de chuva
Que caem, grossas e frias, da abóbada celeste,
Que, de tão cinzenta, desbota as cores do dia
E remetem-me, como num sonho, à infância.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
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Um comentário:
lindíssimo, carlos, muito suave e acolhedor, como você.
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