Simples devaneios do ser,
Da alma transmuta a verdade,
Retratos iconoclastas da realidade
Sonhos fugidios do viver.
Transcorre a alma errante,
Pela alameda brilhante
A transpirar inconformidade
Sempre a temer a idade.
Da alma elástica, imutável
Não desprende mais a veracidade
Apenas a reprodução da distorção.
Viver do passado instável
Com sonhos amargos e com saudade
Não é viver, é punição!
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
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2 comentários:
cara, que lindo isso...
lindo mesmo!
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